Religião, o covil de ladrões
"Está escrito: ‘A minha casa será chamada casa de oração’; mas vocês estão fazendo dela um ‘covil de ladrões’". (Mt 21.12-13; Jo 2.16; Jr 7.8-11)
Todo mundo sabe que a religião é um meio de vida para muitas famílias. São como grandes griffes, casas de shows ou shopping center da fé.
Num primeiro momento, as religiões até prestam algum apoio psicológico e material aos carentes; e isso é positivo e benemerente. Mas o problema é o que vem depois: escravidão, opressão, estelionato, roubo. Muitos adeptos que se empenham por motivação sincera e desinteressada são ludibriados por líderes astutos, lobos travestidos de cordeiros, a quem seguem cegamente sem questionar.
Com o crescimento do “negócio”, tais religiões passam a justificar o aumento do patrimônio, mordomias e luxo como sendo "dádivas recebidas do Senhor", e os fiéis alegremente vão dizendo amém à roubalheira.
Noutro extremo, imagine-se em meio a um grupo de fanáticos e miseráveis se autoflagelando, carregando pesadas cruzes, sacrificando animais, rodopiando ao som de atabaques, adorando imagens de barro... Neste caso, a religião lhes está roubando a verdade, a liberdade, o conhecimento, a vida em abundância que Jesus veio trazer.
Diante destas realidades escabrosas, não há exceção! Todas as religiões estão envolvidas.