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Jesus, o libertador da religião

 

“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão(Gl 5.1).


É notória a preocupação de Paulo para que os seguidores de Cristo não retornassem para a religião a qual ele chama de “jugo de escravidão”. Afinal, este é o propósito do Evangelho: livrar-nos e manter-nos livres da religião.

 

“Escravidão” é um sistema de exploração, submissão, violência, domínio de pessoas sobre outras. Éramos escravos de doutrinas, ritos e deuses criados por mentes humanas distorcidas. Vivíamos segundo a vontade dos desejos de outras pessoas, se aprisionando cada vez mais num sentimento enganoso de liberdade.

 

Mas um dia ouvimos em meio a uma escravidão angustiante as doces palavras de Jesus dizendo: “vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28).

 

Nossa condição anterior é apresentada co­mo escravidão, Jesus Cristo como um libertador.

 

Em três sentenças Paulo nos adverte dos sérios resultados de retornar à religião (Gl 5.2-4): Cristo de nada vos aproveitará; de Cristo vos desligastes e; da graça decaístes.

 

O que Cristo fez não foi apenas nos libertar de doutrinas, mas principalmente a nossa consciência da culpa do pecado que a religião impõe.

Copyfree 2015. RELIGIÃO: O ESTERCO DO MUNDO. Roberto Márquez.

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